As ondas vêm fortes, imponentes
de repente, quebram,
espumam sua ira, sua revolta
e logo deitam-se à praia
mansas e suaves, adestradas
somem.
Tornam-se brandura
depois, invisíveis
até que as próximas apareçam
e o ciclo recomeça...
Sentimentos vagantes
essas ondas...
deste mar revolto que
sou eu!
(em 05/11/12)

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